CartaCapital

Após seis anos de sucateamento para a venda da empresa na bacia das almas, os Correios voltaram a investir na sua estrutura, na contratação de funcionários e na oferta de novos serviços, como a comercialização de apólices de seguro nas agências a partir de 2024. A ameaça da privatização dissipou-se de vez e a empresa pública vive uma nova fase, garante o presidente Fabiano da Silva Santos. O novo Programa de Aceleração do Crescimento prevê 856 milhões de ­reais para a modernização do parque logístico, e a estatal também pretende renovar sua frota com veículos elétricos. “Além de melhorar a eficiência, queremos transformar os Correios numa empresa verde”, explica o gestor.