Os Correios estão reestruturando sua carteira de imóveis, com especial atenção aos prédios que foram abandonados pela gestão anterior como, por exemplo, o prédio histórico da empresa em São Paulo e o imóvel da Universidade Corporativa dos Correios em Brasília.
Os imóveis que atualmente geram prejuízo e não trariam benefícios mesmo com reforma serão vendidos. Os recursos arrecadados com esse movimento serão destinados à compra de imóveis necessários para o atingimento dos objetivos estratégicos da estatal.
Não serão incluídos nessa lista os imóveis históricos e de valor simbólico para a empresa.
Nesses casos, os Correios estudam a possibilidade de concessão para órgãos públicos, em que o imóvel é reformado e recuperado por um parceiro que passa a utilizar o prédio para a oferta de serviços que beneficiem a população.
“Em todos os casos, nosso foco será sempre o benefício das brasileiras e dos brasileiros”, afirmou o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos.